domingo, 12 de abril de 2015

CIENTISTA ATEU SE CONVERTEU DIANTE DA DESCOBERTA...


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Estudos comprovam que a oração tem poder de cura; Cientista ateu se converteu diante da descoberta

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 9 de abril de 2015 
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Estudos comprovam que a oração tem poder de cura; Cientista ateu se converteu diante da descoberta
Para quem tem fé, nunca houve dúvidas sobre o poder de cura da oração. No entanto, só agora a ciência começa reconhecer o valor que a crença no sobrenatural tem no processo de reabilitação física.
Uma pesquisa com a participação de diversos médicos dos principais hospitais e universidades nos Estados Unidos mostrou conclusivamente que a crença em Deus é realmente benéfica para quem crê, tornando a pessoa mais saudável e feliz, e ajudando-a a viver mais tempo.
“Estudos têm demonstrado que a oração pode evitar que as pessoas fiquem doentes, e quando ficam doentes, a oração pode ajudá-los a ficar melhor mais rápido”, disse o doutor Harold G Koenig, da Universidade de Duke à revista Newsmax Health.
Uma análise exaustiva de estudos de mais de 1.500 respeitáveis médicos “indicou que as pessoas que são mais religiosas e oram mais têm melhor saúde mental e física”, acrescentou Koenig.
“E de 125 estudos que analisaram a relação entre saúde e adoração regular, 85 mostraram que fiéis regulares podem viver mais tempo. Há um monte de provas lá fora”, afirmou Koenig, que é diretor do Centro de Espiritualidade, Teologia e Saúde da Universidade de Duke, além de autor de diversos livros sobre o tema de fé e cura.
Um estudo maciço publicado no Southern Medical Journal demonstrou que a oração tem um efeito notável em pacientes com deficiência auditiva e deficiência visual. Após sessões de oração, “eles mostraram melhorias significativas com base em testes de áudio e visual”, informou o doutor Koenig.
Ele acrescentou: “Os benefícios da prática religiosa devota, particularmente envolvimento em uma comunidade de fé e compromisso religioso, são que as pessoas geralmente lidam melhor com o estresse, experimentam um maior bem-estar, porque eles têm mais esperança, tornam-se mais otimistas, experimentam menos depressão, menos ansiedade e cometem suicídio com menor frequência”, observou.
Koenig destaca ainda outras características de saúde de quem participa de comunidades de fé: “Eles têm sistemas imunológicos mais fortes, baixa pressão arterial e, provavelmente, um melhor funcionamento cardiovascular”.
A opinião é compartilhada por outro especialista, o pesquisador e escritor Tom Knox: “A prova do poder da oração é esmagadora”, afirmou. Knox, que era ateu e se tornou crente depois de fazer um estudo aprofundado dos benefícios médicos da fé.
“O que eu descobri me surpreendeu”, admite Knox. “Ao longo dos últimos 30 anos, um crescente e largamente despercebido corpo de trabalho científico vem mostrando que a crença religiosa é benéfica médica, social e psicologicamente”, concluiu.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

BIOGRAFIA DE FRANCIS COLLINS

Viveu sua infância em Virgínia (USA) no vale do Rio Shenandoah. Foi educado pela mãe em casa, e aos 16 anos ingressou na Universidade da Virgínia para estudar Química. Depois mudou para o curso de Biologia e por fim Medicina na Universidade da Carolina do Norte. Se formou Bacharel em Química em 1970 pela Universidade de Virginia e Ph.D. emFísico-Química pela Univerdade de Yale em 1974. Estudando bioquímica se interessou pelos estudos sobre DNA e RNA.

Em 1977 se formou em medicina pela Universidade da Carolina do Norte. De 1978 a 1981, Collins trabalhou como residente e chefe de residencia médica no North Carolina Memorial Hospital em Chapel Hill.
Até seus 27 anos, era um ateu convicto. Foi somente cursando a faculdade de medicina e testemunhando a  religiosa entre seus pacientes que sua visão de mundo começou a mudar e então finalmente tomou uma decisão e se tornou cristão evangélico. Em seu livro, A linguagem de Deus, Collins faz muitas referências a ícones cristãos, como Agostinho e Lewis, Madre Tereza de Calcutá e o bioquimico ex ateu e hoje também protestante, Alister McGrath.
Em 1984 foi nomeado professor de Medicina e Genética Humana ganhando reconhecimento devido aos seus estudos sobre genética. Aceitou um convite em 1993 para ser o diretor do National Center for Human Genome Research, o qual passou a ser o NHGRI em 1997.
Em maio de 2008 foi anunciada a saída de Collins, após 15 anos de trabalho, da direção do Projeto Genoma Humano. A saída de Collins aconteceu no dia 1º de agosto deste mesmo ano. Collins, em email enviado a amigos e colegas, diz que a mudança se deve a sua intenção de desenvolver novos projetos e atividades pessoais.4 5 .
No dia 8 de julho de 2009 foi nomeado pelo presidente Barack Obama como diretor dos Institutos Nacionais de Saúde.6Em abril de 2013 Obama, ao lado de Collins, lançou um programa que busca mapear o cerebro humano com um custo de 3 bilhões de dólares chamado de "Iniciativa BRAIN".7
Francis Collins tem sido reconhecido por numerosos prêmios e honras, incluindo a eleição para Instituto de Medicina (Institute of Medicine) e a Academia de Ciências Norte-Americana (National Academy of Sciences). Em 2007 recebeu aMedalha Presidencial da Liberdade e em 2008 a Medalha Nacional de Ciências. Foi nomeado como membro da Pontifícia Academia das Ciências em 2009, pelo Papa Bento XVI.